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Milagre da China contribui para a redução da pobreza mundial

Em 2019, a China concretizou mais uma vez a redução de 10 milhões de pessoas pobres. Com isso, é previsto que 95% dos chineses pobres sairão da pobreza. O país está correndo na última fase em direção ao objetivo de erradicação da pobreza e de construção integral da sociedade moderadamente próspera.

Não foi fácil para a China atingir os êxitos brilhantes da redução da pobreza. Isso se atribui à pesquisa e inovação constante do Partido Comunista da China e do governo do país, que persistem no desenvolvimento centrado no povo e tratam a redução da pobreza como uma meta principal do desenvolvimento socioeconómico, estabelecendo um calendário claro para esta tarefa. Esse feito também é atribuído à política de reforma e abertura e à vantagem do nosso sistema que permite concentrar forças em grandes empreendimentos. A China forneceu ao mundo um modelo único de redução da pobreza com características chinesas. O enviado especial do secretário-geral da ONU para a cooperação Sul-Sul, Jorge Chediek, disse que a redução da pobreza de centenas de milhões de pessoas na China é uma façanha na história do desenvolvimento humano.

Hoje, no mundo, ainda há 700 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza. A Agenda das Nações Unidas de Desenvolvimento Sustentável 2030 definiu a erradicação da pobreza como a primeira prioridade. As práticas chinesas, como a precisão no alívio da pobreza, são referência aos países em desenvolvimento e alcançaram o reconhecimento da comunidade internacional.

Por exemplo, a resolução sobre a erradicação da pobreza na zona rural das Nações Unidas aprovada na 73ª Assembleia Geral em 2018 incluiu a ideia da China de precisão no alívio da pobreza. Um relatório publicado pelo Banco Mundial em novembro de 2019 disse que vale a pena que os países em desenvolvimento aprendam com as experiências avançadas das empresas de comércio eletrônico da China em crescimento econômico, inovação industrial, alívio da pobreza através do emprego, melhoria de bairros residenciais, entre outras áreas.

A China ainda oferece auxílios sem condições políticas aos países em desenvolvimento. Em 2019, o arroz de Guiné-Bissau, com orientação dos especialistas chineses, obteve boa colheita, cuja produção foi 386% a mais do que as espécies tradicionais de arroz. A China ajudou milhares de vilas de Gana, Ruanda, Quênia a acessar ao sinal de televisão digital por satélite. Segundo o relatório do Banco Mundial, a iniciativa chinesa do Cinturão e Rota pode ajudar 7,6 milhões de pessoas a saírem da pobreza extrema e 32 milhões de pessoas saírem da pobreza moderada nos países envolvidos.

A China vai completar a construção da sociedade moderadamente próspera em 2020, de modo a concretizar a erradicação da pobreza. O milagre da China reforçará a confiança da comunidade internacional contra a pobreza e dará grande contribuição ao desenvolvimento sustentável global.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Gabriela Nascimento

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