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No decorrer da JMJ as empresas optam por teletrabalho.

Inúmeras empresas estão a planear uma resposta ao apelo da CML, Câmara Municipal de Lisboa, e irão se voltar para o regime de teletrabalho durante a JMJ, Jornada Mundial da Juventude, que irá decorrer no início de agosto.  

A ECO consultou várias empresas com atividade em Lisboa, por esta ser a cidade onde se é esperado cerca de 1,5 milhões de pessoas e maiores dificuldades no acesso ao local de trabalho na semana do evento.  

A seguradora Ageas, o banco BPI e a operadora Vodafone são algumas das empresas que já anunciaram que vão recorrer ao teletrabalho.  

A CML irá conceder tolerância de ponto aos trabalhadores do município no dia 4 de agosto, para poderem participar na JMJ, e recomenda teletrabalho de 31 de julho a 3 de agosto. 

Os trabalhadores que são responsáveis por serviços considerados essenciais, e em que a natureza das funções não permite beneficiarem da tolerância de ponto neste dia, irão poder usufruir da medida “em data a acordar com o respetivo dirigente”. 

“No período de 31 de julho a 3 de agosto, os trabalhadores que não integrem as equipas operacionais de apoio ao evento e cujas funções o permitam deverão praticar teletrabalho por forma a racionalizar a circulação na cidade de Lisboa”, aconselha o presidente da câmara. 

Partihar

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