Decorreu esta segunda-feira a reunião do Executivo da Câmara Municipal de Benavente em que se fez um minuto de silêncio em honra a João Alemão, que faleceu nesta segunda-feira.
Um dos pontos falados em reunião foi a questão da futura Casa Mortuária de Benavente, em que a Junta de Freguesia de Benavente considera que a frente do cemitério é o local mais viável para a construção da Casa Mortuária. Foi apresentada uma intenção, não um projeto da futura Casa Mortuária.
O Presidente da Câmara, Carlos Coutinho, referiu ainda estar ao lado da solução -embora tenha algumas reservas-, como também, os restantes vereadores a tempo inteiro que mantiveram reuniões com a Junta de Freguesia de Benavente.
Sónia Ferreira, eleita pelo PSD, disse que este assunto foi falado no final de uma reunião em agosto, em que os vereadores Luís Feitor (PSD) e Milena Castro (CHEGA) não estavam presentes e considerou que este assunto era demasiado importante para se estar a discutir sem a presença de dois vereadores eleitos. Refere ainda que desde agosto este assunto nunca mais foi discutido em reunião de câmara e que esperam uma reunião entre o executivo com todos os eleitos da Câmara Municipal e a Junta de Freguesia para conhecer as várias localizações.
Hélio Justino, da CDU, referiu que a frente do cemitério é a melhor solução tendo em conta as outras – não referidas -, desde que se mantenha os traços arquitetónicos daquela zona.
Sendo que ainda não há projeto, e só uma localização dada pela junta de freguesia, Sónia Ferreira salientou que tinha ficado falado em agosto que iriam ver as várias localizações, mas que pela Junta de Freguesia e a maioria da Câmara Municipal já decidiram que será na frente do cemitério.
Carlos Coutinho esclareceu que ainda não está decidido, mas que é a solução mais forte apresentada para se realizar o projeto.
Sónia Ferreira em resposta ao Presidente da Câmara diz que «não andamos a deitar dinheiro para a rua para fazer-se projetos, este agora não serve, agora vamos fazer projeto noutro lado».
Carlos Coutinho refere que «não é deitar dinheiro à rua se efetivamente formos fazer uma solução, avaliar essa solução e depois logo se vê».
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