Um restaurante, nos EUA, decidiu dar uma outra visão a este ato religioso, íntimo, no catolicismo.
A “NBC New York” informa que no estado da Califórnia um restaurante contratou um falso padre de forma a obrigar os funcionários a confessarem os respetivos pecados laborais.
No seguimento da investigação, que foi levada a cabo pelas autoridades norte-americanas, as perguntas feitas, relativamente a esta ideia, baseavam-se num gênero de confirmação a ponto de se saber se o estabelecimento estava a ser roubado pelos funcionários.
Os funcionários, com a ideia de que se estavam a confessar, respondiam às questões, e as informações obtidas eram usadas para justificar demissões ou ameaças laborais.
O restaurante foi condenado a pagar uma indemnização de 128 mil euros aos 35 funcionários afetados pela contratação do falso padre.
ADICIONE UM COMENTÁRIO