Economia País

Combate aos incêndios florestais.

Anunciou, hoje, José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna, que Portugal, na sua atualidade, já dispõe de 60 meios aéreos para combate aos incêndios, tantos quantos em 2022, e há mais três a caminho  
 
“Já tínhamos mais meios terrestres, mais meios humanos, temos mais meios orçamentais e financeiros, e temos já o mesmo número de meios aéreos de 2022”, constatou José Luís Carneiro, após receber esta informação de Duarte da Costa, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC). 
 
De acordo com o ministro, conforme a informação recebida, “é expectável que nas próximas horas, nos próximos dias” se recebam “mais três meios aéreos”, tendo em conta que “os meios estão adequados” ao que foi a “preparação para um verão que vai ser muito difícil”. 
 
quando questionado sobre o objetivo de ter 72 meios aéreos no início de julho, José Luís Carneiro disse que o Ministério da Defesa Nacional, responsável pela contratação dos meios junto do mercado, “está a trabalhar e a dar o seu melhor” para conservar o objetivo. 
 
“Dadas as dificuldades do mercado, dado que temos uma guerra na Europa, os países do norte da Europa também a ir buscar meios aéreos quando até aqui não tinham necessidade, mas agora também têm incêndios, e também a própria escassez de pilotos, fez com que os próprios preços do mercado tenham aumentado exponencialmente”, fundamentou José Luís Carneiro. 
 
Para o ministro, “o mais importante é evitar as ignições nos dias de alerta especial”, rememorando que dois terços dos incêndios em 2022 foram causados por negligência. 

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