O primeiro-ministro, António Costa, sublinhou a “enorme responsabilidade” da União Europeia ao atribuir o estatuto de candidato à Ucrânia, pedindo que não se criem “frustrações que podem resultar num amargo futuro”, dadas as longas negociações.
Falando após a aprovação da atribuição de estatuto de candidato à Ucrânia à UE, António Costa recordou “a desilusão” dos países dos Balcãs Ocidentais, que negociam há anos a adesão à UE, que “sinaliza a todos, mais uma vez, a enorme responsabilidade de a UE não criar falsas expectativas e não gerar frustrações que, necessariamente, serão um amargo futuro”.
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