Christine Ourmières-Widener, presidente executiva da TAP, acredita que o estado em que se encontra o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, e os cancelamentos da companhia aérea portuguesa, devem perdurar “até meados de agosto”.
De acordo com a presidente executiva, a TAP enfrenta dificuldades por dois motivos principais: o sistema de navegação no Aeroporto de Lisboa [que está cheio] e problemas com o handling, serviços prestados em terra para apoio às aeronaves. Christine Ourmières-Widener admitiu, por fim, que o número de voos cancelados terá um impacto nas contas da TAP, mas não só. A presidente enunciou que o impacto é também na “reputação, imagem e fidelização do cliente”.