Cerca de 11 800 alunos do ensino obrigatório deixaram de ter falta de professores nas últimas semanas, mas ainda há 6.600 estudantes à espera, segundo dados avançados pelo ministro da Educação, João Costa.
No final do mês de abril, o ministro anunciou duas medidas para tentar resolver o problema dos “cerca de 19 mil alunos” que continuavam sem algumas aulas: os cinco mil docentes impedidos de concorrer por terem recusado colocações podiam voltar a candidatar-se e as escolas podiam transformar os horários em falta em horários completos de 22 horas semanais, de forma a oferecer uma remuneração mais atrativa. De acordo com o ministro, esse avanço mostra que as medidas estão a ter eficácia.