Marcelo Rebelo de Sousa, em entrevista à RTP esta segunda-feira, deu indícios sobre o que pode vir a ser o novo estado de emergência para combate à pandemia do novo coronavírus. De acordo com o Presidente, “será mais soft”, “muito diferente do anterior”, sem confinamento total para não matar a economia e evitar agravar a crise social. No entanto há situações que precisam do abrigo do estado de emergência, segundo o chefe de Estado.
A primeira, referida por Marcelo, é a aplicação do rastreio, com as Forças Armadas e os privados a poderem fazer perguntas para identificar cadeias de transmissão; a segunda será para resolver o problema jurídico que surgiu com a necessidade de medir a temperatura no acesso a espetáculos e serviços públicos. Já a terceira e última é para criar condições acrescidas para a utilização de meios do setor privado e do setor social.