A nova rodada de negociações econômicas e comerciais de alto nível entre a China e os EUA terminou nesta sexta-feira (11) em Washington. Sob a orientação dos consensos entre os presidentes dos dois países, as duas equipes alcançaram progressos essenciais nas áreas de agricultura, proteção aos direitos de propriedades intelectuais, taxas cambiais, serviços financeiros, cooperação comercial, transferência de tecnologias e resolução de disputas.
Os dois lados também discutiram sobre as novas negociações e concordaram em se esforçar conjuntamente pela chegada de um acordo final.
Com a divulgação da notícia, as bolsas de valores pelo mundo registraram aumento de modo geral. Isso reflete o forte sinal do mercado de que as boas relações econômicas e comerciais sino-norte-americanas não beneficiam apenas a China e os EUA, mas também o mundo inteiro.
Esta rodada de negociações saiu melhor do que o esperado e ajudou na recuperação da confiança do mercado.
Neste mais de um ano das negociações entre a China e os EUA, as duas partes voltaram a ter uma atitude mais prática e racional. Ambos os lados perceberam que o controle de divergências com base no respeito mútuo, a expansão das colaborações por fins de benefício recíproco e a promoção gradual dos diálogos são o meio efetivo para resolver os problemas.
Os setores em que conseguiram progressos fundamentais foram aqueles que têm mais consensos entre os dois países, como a agricultura, a proteção aos direitos de propriedades intelectuais e a taxa de câmbio.
A história mostra que a China e os EUA são interdependentes. Dando uma olhada retrospectiva aos 40 anos após o estabelecimento das relações diplomáticos, os dois países encontraram dificuldades em seus laços bilaterais, mas a cooperação foi sempre a melhor opção.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Erasto Santos Cruz