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Artigo de New York Times não passa de especulação

Um artigo do New York Times assinalou recentemente que o governo chinês enviou crianças de Xinjiang a escolas interna, obrigando-as a se separar de seus pais, falar mandarim e receber ensino patriótico. Esse artigo não tem base factual, sendo uma uma completa especulação.

A Região Autônoma Uigur de Xinjiang possui uma área sete vezes maior que a do Reino Unido. As escolas internas são uma medida de alívio à pobreza com base nas condições reais e são bem procuradas pelos residentes locais. O New York Times inventou a história, pretendendo aproveirar a compaixão humana para denegrir a educação de Xinjiang e a política étnica chinesa.

De fato, de acordo com as políticas educacionais de Xinjiang, os alunos do primeiro a terceiro ano frequentam escolas perto de casa. As escolas primárias com condição fornecem dormitórios aos alunos do quarto ao sexto ano. Há regras claras sobre a área per capita dos dormitórios e das cantinas.

Em Xinjiang, as escolas primárias e secundárias usam sete idiomas no ensino. As pessoas podem assistir os programas de TV e de rádio nos cinco idiomas. Mesmo assim, é normal que os residentes de Xinjiang estudem o mandarim, língua comum da China. Os EUA é um país de diversas nações e culturas, e se estes grupos não dominarem bem o inglês, seria difícil conseguir uma boa posição na sociedade americana.

Todos os países do mundo ensinam suas crianças a amar a pátria. Desde o final do século 19, estudantes dos EUA possuem a tradição de recitar o juramento de lealdade. Em fevereiro de 2019, um menino estadunidense de 11 anos foi preso por recusar a fazer o juramento de lealdade à bandeira nacional. Se os EUA dão tanta importância ao ensino patriótico, por que então criticam a educação patriótica em Xinjiang? Evidentemente, o país adota uma atitude ambígua.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Erasto Cruz