A Rede Global de Televisão da China (CGTN, sigla em inglês) produziu e transmitiu recentemente dois documentários em inglês sobre a luta antiterrorista na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China. Os programas publicaram, pela primeira vez, uma grande quantidade de imagens originais sobre os atentados terroristas em Xinjiang e eles despertaram muitas repercussões dentro e fora do país.
Entretanto, alguns veículos de imprensa e políticos do Ocidente que gostam de pregar a questão de direitos humanos em Xinjiang se calaram perante os documentários. Eles pareceram ter fechado os olhos e tampado os ouvidos, o que revela exatamente seu padrão ambíguo na questão antiterrorista. Isso não apenas emitiu sinais perigosos às forças terroristas internacionais, como também mostra que vão colher o que semearam.
Há umas duas semanas, alguns veículos da imprensa ocidental fizeram muitas reportagens sobre os chamados “dossiês internos” relacionados a Xinjiang. Apesar de reconhecerem não saber como os documentos foram coletados, decidiram usá-los para atacar e difamar as políticas de Xinjiang adotadas pela China. Algumas personalidades mantêm preconceitos ideológicos profundos contra a China e sempre usam padrões ambíguos na questão da luta antiterrorista.
O terrorismo é um inimigo comum da comunidade internacional. Algumas personalidades ocidentais adotam uma atitude de tolerância com os terroristas que realizaram coisas malignas em Xinjiang. Eles vão sofrer resultados muito negativos por causa dessa postura.
Por exemplo, o capitão do Grupo das Forças Aéreas Paquistanesas, Sultan Hali, afirmou no documentário “Combater Terrorismo em Xinjiang” da CGTN que depois da invasão da União Soviética no Afeganistão, os EUA incentivaram ativamente os muçulmanos de todo o mundo a se integrarem na “Guerra Santa”, com o fim de contrabalançar a União Soviética. Precisamente com o apoio norte-americano, o Talibã se fortaleceu rapidamente e acabou lançando o atentado terrorista de 11 de setembro.
Outro exemplo é que, para alcançar a meta de derrubar o governo sírio, algumas personalidades ocidentais patrocinaram uma variedade de forças de oposição que combateram com as forças armadas governamentais do país. As organizações extremistas aproveitaram a “oportunidade” para se expandirem e realizaram muitos ataques terroristas pelo mundo.
Apesar das custas dolorosas, algumas personalidades ocidentais ainda se mantêm obcecadas e tentam aplicar os truques antigos na questão de Xinjiang. O outro documentário da CGTN, intitulado “A Mão Negra – o ETIM e o Terrorismo em Xinjiang”, revela que o Movimento Islâmico do Turquestão Oriental (ETIM, sigla em inglês) sempre foi o autor dos atentados terroristas na região. A organização também tem contatos estreitos com organizações terroristas como o Talibã. O ETIM faz parte do sistema terrorista internacional. Algumas personalidades ocidentais, porém, manifestaram apoio ao ETIM. Isso é afinal proteção e tolerância ao terrorismo e extremismo.
De fato, os habitantes das diversas etnias locais têm o maior direito de comentar a questão de Xinjiang. Nos últimos três anos, nenhum atentado terrorista ocorreu na região. Mais de 200 milhões de turistas visitaram Xinjiang nos primeiros dez meses neste ano. A renda turística local aumentou 40% em comparação com o mesmo período do ano passado. A taxa de pobreza em Xinjiang caiu de 22,84%, em 2014, para 6,51%, atualmente. Os dados concretos são as provas mais fortes para o desenvolvimento e prosperidade de Xinjiang e podem repudiar todos os rumores e difamações.
Devemos aconselhar às personalidades ocidentais a deixar os padrões ambíguos e a tentativa de “controlar a China com Xinjiang”. Se continuarem distorcendo os fatos corretos e errados, enfrentarão resultados indesejados.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Gabriela Nascimento