Recentemente os EUA interferiram nos assuntos de Hong Kong com o pretexto de “democracia” e “direitos humanos”, o que também constitui uma interferência brutal nos assuntos internos da China e uma violação do direito internacional e das regras básicas das relações internacionais, exibindo hipocrisia e hegemonia, enquanto agem de forma ambígua. Esta atitude dos EUA não só contraria a opinião pública, mas também está destinada ao fracasso.
Desde o início do tumulto em Hong Kong, os radicais extremistas vêm cometendo crimes violentos, destruindo a ordem pública e agindo contra as leis. Perante estes atos violentos, as autoridades dos EUA apoiaram os criminosos e difamaram os policiais de Hong Kong, empurrando a sociedade do território ao caos e desordem. Este ato dos EUA revelou que seus políticos não dão atenção à democracia, aos direitos humanos ou aos interesses e desenvolvimento de Hong Kong. Sua intenção verdadeira é destruir a região e reprimir a China.
Para manter sua hegemonia, alguns políticos norte-americanos têm condenados de forma ambígua questões antiterrorista, comerciais e cibernéticas.
Hong Kong é uma parte da China. Desde seu retorno à pátria, as políticas de “Um país, dois sistemas”, “Administração de Hong Kong pela gente de Hong Kong” e um alto grau de autonomia têm sido implementadas de forma integral e bem-sucedida. Os cidadãos de Hong Kong possuem agora, mais do que nunca na história, uma maior democracia e liberdade. Os índices sobre o estado de direito e a liberdade de Hong Kong são mais altos do que os dos EUA, entretanto, alguns políticos estadunidenses ainda criticam Hong Kong.
Os políticos estadunidenses têm que parar imediatamente sua interferência nos assuntos de Hong Kong. Qualquer truque que vise destruir a prosperidade e a estabilidade da região ou impedir o desenvolvimento da China será destinado ao fracasso.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Erasto Santo Cruz