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Fuzileiros portugueses partem para a Lituânia para reforçar flanco leste da NATO

A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreira, defendeu esta quarta-feira, que a Força de Fuzileiros constituída por 146 militares portugueses, que partiu esta manhã para a Lituânia, reforça o “novo ciclo” da presença da Aliança Atlântica no flanco leste europeu. Segundo a ministra, este novo ciclo tem-se traduzido num reforço da “solidariedade” entre os aliados, em maior capacidade operacional e em “níveis de prontidão superiores”, sublinhando que a NATO está mais unida e pronta para novas missões.

A Força de Fuzileiros partiu do Aeródromo de Trânsito n.º 1 de Figo Maduro, em Lisboa, e integra 12 oficiais, 24 sargentos e 110 praças do Corpo de Fuzileiros e do Agrupamento de Mergulhadores da Marinha. O destacamento de fuzileiros portugueses vai ficar na Base de Klaipeda, no Mar Báltico. Estes militares vão participar nas medidas de tranquilização da Aliança Atlântica e que se traduzem no envolvimento de meios aéreos, marítimos e terrestres no centro e no leste da Europa e também na Turquia.

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