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(Multimídia) Enfoque de Xi: Crônica da liderança de Xi na luta chinesa contra o coronavírus

Xi Jinping fala com paciente e trabalhadores médicos por link de vídeo no Hospital Huoshenshan em Wuhan, Província de Hubei, centro da China, em 10 de março de 2020. (Xinhua/Ju Peng)

Por Wang Jinye, Meng Na and Xu Lingui, jornalistas da Xinhua

Beijing, 7 set (Xinhua) — Em 10 de março de 2020, no Hospital Huoshenshan, em Wuhan, o presidente chinês, Xi Jinping, de máscara, falou por link de vídeo com um paciente que estava deitado em um leito.

“O que você deve fazer agora é ficar confiante. Todos nós devemos ser confiantes de que nós venceremos esta guerra”, disse Xi. “Vitória para Wuhan, vitória para Hubei, e vitória para China!”

Xi, também secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) e presidente da Comissão Militar Central, apareceu em um lugar crítico — Wuhan, a cidade chinesa mais atingida pelo surto da COVID-19 naquele momento.

Oito dias depois da visita de Xi, a cidade não relatou nenhum novo caso pela primeira vez. Em 26 de abril, os hospitais de Wuhan eliminaram todos os casos da COVID-19.

Nos últimos mais de sete meses, a China — a nação mais populosa do mundo — passou por um tempo fora do comum. Mais de 80 mil chineses foram infectados pelo vírus e cerca de 4,7 mil pessoas morreram. O controle da epidemia se tornou a máxima prioridade do país.

Durante o feriado da Festa da Primavera, que começou no final de janeiro, centenas de milhões de pessoas abandonaram seus planos de férias. Elas ficaram em casa semanas seguidas. As cidades foram bloqueadas, as lojas, fechadas, e os encontros públicos, cancelados.

As sessões anuais do órgão legislativo nacional e do órgão consultivo político nacional — um importante evento no calendário político do país conhecido como as “duas sessões” — foram adiadas pela primeira vez devido a uma emergência de saúde pública.

Xi disse que a epidemia foi a emergência de saúde pública de extensão mais ampla, a mais desafiadora e a que mais rapidamente se espalhou no país desde a fundação da República Popular da China, em 1949.

“A vida é de suprema importância”, disse Xi. Ele lançou uma “guerra do povo” e se encarregou pessoalmente da resposta, organizando os recursos nacionais para combater o “inimigo invisível”.

Em pouco mais de um mês, a expansão crescente do vírus foi contida; em cerca de dois meses, o aumento diário de casos do coronavírus domésticos caiu para único dígito; e em aproximadamente três meses, uma vitória decisiva foi assegurada na batalha para defender a Província de Hubei e sua capital Wuhan, um grande avanço de importância estratégica na luta nacional contra a COVID-19.

Embora tenha havido surtos esporádicos nos últimos meses, o governo chinês — com sua experiência e medidas direcionadas — conseguiu interromper as rotas de transmissão rapidamente.

De uma perspectiva global, a China esteve entre os primeiros países a retomar o trabalho e a reabrir as escolas e negócios. O país está atualmente se esforçando contra o tempo para vencer sua luta antipobreza e alcançar uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos.

LIDERANÇA EM TEMPOS DE CRISE

A epidemia da COVID-19 mudou a agenda de Xi. Pessoas que conhecem seu trabalho disseram que Xi se dedicou à liderança dos esforços de controle epidêmico e deu instruções todos os dias no pico do surto.

Xi desenvolveu um conjunto de princípios gerais para guiar a luta contra o vírus, enfatizando “permanecer confiante, juntar-se em solidariedade, adotar uma abordagem baseada em ciência e tomar medidas direcionadas”.

Em 7 de janeiro, quando Xi presidiu uma reunião do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do PCC, ele sublinhou a importância de tratar adequadamente a epidemia — conhecida naquela época como “uma epidemia de pneumonia de causa desconhecida”.

Em 20 de janeiro, Xi deu importantes instruções sobre o combate à epidemia, enfatizando que a vida e a saúde do povo devem estar em primeiro lugar e que esforços resolutos devem ser feitos para conter a expansão do vírus. Ele também pediu a divulgação imediata de informações sobre a epidemia e uma maior cooperação internacional.

Em 22 de janeiro, Xi ordenou a adoção imediata de restrições rigorosas no movimento de pessoas e canais de saída em Hubei e Wuhan. Xi disse que a tomada da decisão exige enorme coragem política. “Mas o tempo pede por ação resoluta. Caso contrário, haverá problemas”, disse.

Em 23 de janeiro, Wuhan suspendeu todos os transportes públicos urbanos e cortou voos e trens para fora. Foi sem precedentes, mas crucial colocar em lockdown uma megacidade com mais de 10 milhões de habitantes.

Desde o 18º Congresso Nacional do PCC em 2012, Xi enfatizou repetidamente que os quadros devem ter um forte sentimento de responsabilidade. “Permanecer leal ao Partido, esforçar-se pelo bem-estar do povo, trabalhar duramente…” Estas são as doutrinas consistentes seguidas em diversos empenhos do Partido.

Xi não dormiu bem na véspera do Ano Novo Chinês, pois assumiu a pesada responsabilidade pelo combate à epidemia.

No dia seguinte, 25 de janeiro, Xi convocou uma reunião do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do PCC sobre o controle da epidemia. Ele disse aos seis colegas no Comitê Permanente que a situação era urgente e que eles precisavam estudar juntos a questão.

Xi assumiu a liderança ao fazer uma doação para apoiar os esforços de controle da epidemia. Ele disse que o princípio de detecção, notificação, quarentena e tratamento precoces deve ser estritamente seguido. Xi também pediu para salvar vidas mediante o aumento das taxas de admissão e cura e a diminuição das taxas de infecção e mortalidade.

Xi fez demandas específicas de resposta em diferentes estágios da batalha. Desde o início do surto, ele presidiu um grande número de reuniões de alto nível para elaborar medidas de contenção, incluindo 17 reuniões do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do PCC, quatro reuniões do Birô Político do Comitê Central do PCC e reuniões de liderança sobre a governança baseada na lei, assuntos do ciberespaço, relações exteriores e o aprofundamento da reforma em meio à epidemia.

Ele também instruiu os militares a se juntarem à luta e presidiu uma série de simpósios, incluindo um com não membros do PCC para ouvir suas sugestões e outro com especialistas sobre a construção de um forte sistema de saúde pública.

Ele convocou grandes teleconferências, uma das quais foi a maior realizada na China desde 1949, que contou com a presença de 170 mil funcionários, desde a liderança central até as unidades de nível distrital em todo o país.

Xi também realizou nove inspeções domésticas para orientar o controle da epidemia, o desenvolvimento econômico entre outros trabalhos: duas em Beijing, uma em Wuhan e as outras seis nas províncias de Zhejiang, Shaanxi, Shanxi, Jilin e Anhui e na Região Autônoma da Etnia Hui de Ningxia.

Nas “duas sessões” adiadas no fim de maio, Xi se juntou a conselheiros políticos e legisladores em quatro discussões em grupo para planejar o controle da epidemia e medidas de desenvolvimento econômico.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que, quando estava em Beijing, viu o presidente Xi liderando os esforços da China para mobilizar o governo e a sociedade e para tornar a resposta na responsabilidade de todos os cidadãos.

O observador político Eric Li escreveu em um artigo no site da Foreign Policy, uma revista dos EUA, que a decisão de bloquear Wuhan e Hubei acabou por ser uma que salvou a nação de uma catástrofe devastadora.

O presidente da Namíbia, Hage Geingob, disse que Xi liderou o povo chinês em uma luta eficaz contra a COVID-19, o que demonstrou a liderança notável e foi altamente apreciada por países de todo o mundo, incluindo os da África.

Em uma carta a Xi, 18 CEOs do Conselho Global de CEOs disseram que a China, sob a forte liderança de Xi, conteve rapidamente a epidemia de novo coronavírus, assumiu a liderança na retomada do trabalho e da produção e desempenhou um papel positivo no apoio à luta global contra a COVID-19 e na manutenção da estabilidade econômica mundial.

PONTOS FORTES INSTITUCIONAIS DESEMPENHANDO SEU PAPEL COMPLETO

Xi salientou que é imperativo coordenar as medidas de resposta nacionais para combater o surto, acrescentando que concentrar as forças para realizar grandes tarefas é uma vantagem do sistema socialista da China.

O país inteiro se juntou para enviar ajuda. Todos entraram em ação depois que Xi, como núcleo de liderança do Comitê Central do PCC e do Partido, emitiu suas ordens.

Um grupo central de liderança para a resposta à epidemia foi estabelecido em 25 de janeiro. A vice-premiê Sun Chunlan, membro do Birô Político do Comitê Central do PCC, liderou um grupo central de orientação para supervisionar o trabalho em Hubei por três meses.

“Sejam quais forem as situações ou as necessidades, o grupo pode me telefonar diretamente”, disse Xi. Ele fez mais de 100 instruções para o grupo.

Sob a sua liderança, mais de 90 milhões de membros do PCC e 4,6 milhões de organizações de base do Partido se juntaram à batalha.

“O secretário-geral falou que os interesses do povo vêm acima de tudo”. Nós, como membros do Partido, devemos estar na linha de frente”, disse Xia Jian, secretário de uma filial do Partido no Hospital Zhongnan da Universidade de Wuhan.

Alguns perderam a vida depois de serem infectados na linha de frente enquanto atendiam os pacientes. Liu Zhiming, presidente do Hospital Wuchang, e Li Wenliang, oftalmologista do Hospital Central de Wuhan, estão entre os heróis falecidos homenageados como mártires, um título dado aos cidadãos que corajosamente sacrificaram a vida pela nação e pelo povo.

Funcionários que são membros do Partido também assumiram a liderança e trabalharam 24 horas por dia nas linhas de frente do controle de epidemias, como a construção de hospitais e a produção de máscaras.

Atendendo à ordem de Xi, os militares enviaram seu primeiro grupo de médicos a Wuhan na véspera do Ano Novo chinês. No total, três grupos envolvendo mais de 4 mil funcionários de serviço foram despachados. Suprimentos foram transportados por avião para Wuhan em grandes aeronaves de transporte.

A China mobilizou os melhores médicos, o equipamento mais avançado e os recursos mais necessários para ajudar na luta resoluta contra o vírus em Hubei e Wuhan, com todas as despesas de tratamento cobertas pelo governo, disse Xi durante as “duas sessões”.

Robert Kuhn, um dos principais estudiosos americanos sobre estudos na China e presidente da Fundação Kuhn, descreveu a mobilização da China como “sem precedentes” na história da saúde global.

Em toda a China, mais de 42 mil profissionais médicos, incluindo acadêmicos e especialistas renomados, foram enviados para Hubei. Eles enfrentaram tremenda fadiga e estresse e pagaram um alto preço. Mais de 2 mil trabalhadores médicos foram infectados e muitos morreram no cumprimento do dever.

Em Wuhan, 16 salas de exposições e instalações esportivas foram convertidas em hospitais temporários. Dezenas de hospitais foram reaproveitados. Mais de 600 locais foram usados para locais de quarentena. Todas essas medidas ajudaram a adicionar cerca de 3 mil leitos diariamente, amenizando a pressão sobre os leitos hospitalares da cidade.

“O principal aprendizado com a China é a velocidade”, disse o epidemiologista canadense Bruce Aylward, que liderou uma equipe de especialistas internacionais organizados pela OMS na China para uma missão conjunta sobre a COVID-19 de nove dias em fevereiro.

Fora da zona duramente atingida, a fabricação de suprimentos médicos foi acelerada, e “passagens verdes” foram abertas. Em pouco tempo, todas as coisas, desde máscaras a equipamentos de suporte de vida, foram levadas às pressas para a linha de frente.

No pico do surto, Hubei tinha mais de 100 máquinas de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), cerca de um quarto do total nacional desses sofisticados sistemas de suporte de vida do país.

Xi ordenou alavancar o ponto forte institucional do país de apoio “em pares”. Dezenove regiões provinciais foram “emparelhadas” com 16 cidades e prefeituras em Hubei para ajudá-las a conter o surto.

Xi disse que a ciência e a tecnologia são a chave para “finalmente prevalecer sobre o surto”. Ele exigiu que a pesquisa seja acelerada para resolver as questões-chave e ao mesmo tempo atenda a todas as normas de segurança.

Universidades, institutos de pesquisa e empresas em todo o país uniram as forças para desenvolver vacinas, medicamentos e tratamentos. Uma vacina desenvolvida por pesquisadores chineses foi a primeira do mundo a entrar na segunda fase de testes clínicos em 12 de abril. Até 23 de julho, nove empresas na China haviam iniciado os testes clínicos das vacinas contra COVID-19. O uso emergencial das vacinas para COVID-19 também foi iniciado.

Em um país com uma enorme população de 1,4 bilhão, as pessoas agiram em ordem; eles levaram a sério o conselho do Partido e do governo, permanecendo em casa por semanas e praticando o distanciamento social.

Mais de 4 milhões de trabalhadores comunitários foram mobilizados para desinfetar regularmente os espaços públicos, verificar a temperatura corporal, registrar visitantes e levá-los à quarentena, se for necessário.

Em algumas cidades, foi iniciada a administração de redes e a vigilância de bairro para detectar e isolar casos suspeitos e seus contatos próximos o mais rápido possível. Muitos voluntários apareceram para ajudar.

“As comunidades fizeram enormes contribuições para a resposta à epidemia”, disse Xi aos trabalhadores comunitários durante uma atividade de plantio de árvores em Beijing. “Olhando para o futuro, ainda há tarefas pesadas pela frente.”

Estima-se que a abordagem da China, mobilizando verdadeiramente todo o governo e toda a sociedade, tenha evitado centenas de milhares de casos da COVID-19, de acordo com um relatório da Missão Conjunta da OMS-China sobre a COVID-19.

A revista médica internacional The Lancet disse que há lições importantes que presidentes e primeiros-ministros podem aprender com a experiência da China, destacando o papel das medidas de saúde pública, tais como a vigilância e o rastreamento exaustivo de contatos, para retardar a disseminação da infecção.

A luta contra a COVID-19 na China oferece três experiências importantes para o mundo: falar com o público, retardar a transmissão da doença e preparar os sistemas de saúde para um pico na demanda, de acordo com a revista londrina The Economist.

POVO EM PRIMEIRO LUGAR

Em essência, o que Xi comanda é uma “guerra do povo”. Em geral, é uma guerra travada pelo povo e para o povo, incorporando o propósito fundamental do PCC, o maior partido político governante do mundo, de servir o povo de todo o coração.

“Povo” é a palavra repetida mais proeminente nas reuniões que ele presidiu e nas instruções que ele emitiu.

Xi enfatizou colocar a vida e a saúde do povo em primeiro lugar e colocar seus interesses acima de qualquer outra coisa. Ele exigiu depender estreitamente no povo para vencer a guerra. Ele também disse que todas as medidas de prevenção e controle do Comitê Central do PCC foram tomadas com a consideração primária de prevenir infecções entre o povo e salvar vidas.

A China tornou o tratamento contra COVID-19 gratuito, comprometendo-se a tratar todos os pacientes nem deixar ninguém não tratado.

O paciente mais idoso da COVID-19 salvo na China tem 108 anos.

“Salvamos vidas a todo custo. Nunca desistimos, não importa a idade do paciente ou a gravidade de sua condição”, disse Xi.

Jiao Yahui, funcionária da Comissão Nacional de Saúde, disse que os idosos estavam entre os mais difíceis de tratar e exigiam mais recursos médicos do que outros.

“Mas a China deu a cada paciente tratamento igualitário, independentemente de idade ou riqueza”, disse ela, acrescentando que isso reflete as virtudes tradicionais chinesas que Xi enfatizou que colocam o povo em primeiro lugar na governança do Estado.

Jiao disse que a China tem muito menos casos e mortes da COVID-19 do que as importantes nações desenvolvidas na Europa e na América do Norte.

Xi desenvolveu laços estreitos com o povo no início da vida. Aos 15 anos, ele foi para a aldeia de Liangjiahe, na Província de Shaanxi, e passou sete anos lá, trabalhando e vivendo com agricultores no Planalto de Loess.

Reunindo-se com a imprensa após o 18º Congresso Nacional do PCC, Xi disse: “As aspirações do povo por uma vida melhor são para o que devemos lutar.”

Xi fez com que a saúde do povo seja um grande foco. Pouco depois de ser eleito secretário-geral do Comitê Central do PCC em 2012, ele viajou para uma clínica da aldeia para conhecer o novo sistema médico cooperativo rural.

Ele tem repetidamente enfatizado que, sem uma boa saúde para todos, não haverá sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos.

Em 10 de fevereiro, quando o número acumulado de casos confirmados de COVID-19 em Beijing chegou a 342, Xi colocou sua máscara e visitou um condomínio residencial, um hospital e um centro distrital de prevenção e controle de doenças. Ele estendeu o pulso para ter sua temperatura corporal verificada ao entrar em todos os locais.

Xi conversou com moradores em uma rua, perguntando-lhes sobre o preço dos vegetais.

“Não vamos apertar as mãos neste momento incomum”, disse Xi. “Devemos ter confiança de que podemos prevalecer sobre a epidemia.”

“Nós absolutamente podemos vencê-la”, responderam os moradores.

Um mês depois, Xi visitou um condomínio residencial em Wuhan. Na época, novos casos confirmados diários na parte continental da China caíram para 24, mas Wuhan ainda tinha 14.514 pacientes de COVID-19. A tarefa de contenção permaneceu árdua.

Caminhando entre blocos de apartamentos, Xi olhou para cima e acenou para os moradores sob confinamento que estavam com a cabeça para fora da janela ou varanda para recebê-lo.

“Força! Aguentem por um pouco mais de tempo!”, disse Xi.

Falando em um simpósio em Wuhan, ele fez um pedido especial para que os funcionários governamentais fornecessem mais peixes, uma comida favorita do povo de Wuhan.

Andrey Ostrovsky, vice-diretor do Instituto de Estudos do Extremo Oriente da Academia Russa de Ciências, disse que a inspeção de Xi em Wuhan era um testemunho claro do princípio do Partido de colocar a vida e a saúde do povo em primeiro lugar.

Xi se preocupa profundamente com os trabalhadores médicos. Ele exigiu o máximo de esforços para reduzir a perda de vidas e instruiu os quadros a aliviar o estresse dos trabalhadores médicos, suprir suas necessidades básicas e dar-lhes descanso e encorajamento suficientes.

No Hospital Huoshenshan, Xi falou por link de vídeo com médicos totalmente cobertos pelo uniforme. “Eu não posso ver o rosto de vocês porque estão todos usando roupões protetores e máscaras. Mas no meu coração, vocês são as pessoas mais amadas”, disse ele.

Chen Jing, enfermeira-chefe da unidade de terapia intensiva do hospital, disse que ficou comovida com a visita de Xi e se sentiu mais forte do que nunca com a liderança e o povo firmemente ao lado dos trabalhadores médicos.

No Dia Internacional do Trabalho, Xi escreveu para a equipe de uma empresa de serviço doméstico no centro da China. Ele elogiou uma ampla gama de trabalhadores, desde trabalhadores do saneamento, entregadores até trabalhadores que produzem suprimentos antiepidemia. O trabalho duro e as contribuições deles, disse Xi, reuniram uma grande força para prevalecer sobre a epidemia.

No Dia Internacional da Enfermagem, Xi aplaudiu as enfermeiras que enfrentaram o perigo para salvar vidas durante a luta contra a COVID-19. No Dia dos Trabalhadores Médicos da China, Xi voltou a elogiar os médicos que lutaram tenazmente contra o vírus na linha de frente.

Xi estava preocupado com a segurança dos cidadãos chineses no exterior e pediu às embaixadas, consulados, associações chinesas no exterior e uniões estudantis para aumentar o apoio. O governo providenciou voos para trazer de volta estudantes chineses e outras pessoas necessitadas do Irã, Itália, Grã-Bretanha e outros países.

Os quadros, disse Xi, devem assumir suas responsabilidades pelo povo. Quem desobedecer às ordens, for egoísta, não assumir responsabilidades ou tiver conduta indesejável será punido. Em casos graves, os supervisores dos trangressores também serão responsabilizados, disse Xi.

Em 4 de abril, Xi liderou a nação de 1,4 bilhão a observar três minutos de silêncio pelas vidas perdidas devido ao coronavírus. As “duas sessões” deste ano também começaram com o luto pelos falecidos, demonstrando mais uma vez o espírito do povo em primeiro lugar.

LUTA GLOBAL

O vírus não respeita fronteiras. De um luxuoso navio de cruzeiro atracado no Japão a um resort de esqui nos Alpes na França, da cidade antiga de Casablanca ao centro de Manhattan e à floresta amazônica, a pandemia se espalhou por todo o mundo.

Até 6 de setembro, o número de casos da COVID-19 a nível global ultrapassou 26 milhões em mais de 210 países e regiões, deixando mais de 870 mil pessoas mortas, de acordo com os dados da OMS.

Xi disse que a segurança da saúde pública é um desafio comum para a humanidade, que necessita esforços conjuntos de todos os países.

Isso está no espírito de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade, uma visão apresentada por Xi em 2013. Nos últimos sete anos, ele tem promovido essa visão no cenário internacional. Em meio à luta antivírus global, a importância dessa visão ficou clara para todos.

Em 7 de janeiro, os cientistas chineses isolaram a primeira nova cepa de coronavírus. Em 12 de janeiro, a OMS reconheceu ter recebido a sequência completa do genoma do coronavírus da China.

Tedros afirmou que a China identificou o patógeno em tempo recorde e compartilhou a sequência genética com a OMS e outros países. Isso proporcionou um tempo inestimável para que outras regiões do mundo acelerassem sua resposta.

A China também informou os Estados Unidos sobre o surto no início de janeiro. Um caçador de vírus norte-americano veio à China no final de janeiro para ajudar a combater a epidemia.

Quando a China estava sofrendo com todo o impacto da ira da COVID-19, líderes de mais de 170 países e 50 organizações internacionais e regionais expressaram seu apoio. Um total de 77 países e 12 organizações internacionais prestou assistência.

A China combateu o vírus com franqueza e transparência, pois as entrevistas coletivas foram realizadas diariamente, às vezes várias vezes por dia, a partir de 26 de janeiro.

Em meio à epidemia, Xi se reuniu com Tedros, o primeiro-ministro cambojano, Samdech Techo Hun Sen, o presidente mongol, Khaltmaa Battulga, e o presidente paquistanês, Arif Alvi em Beijing. Através do link de vídeo, ele encontrou-se com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Xi respondeu a Tedros e Bill Gates e trocou cartas com o presidente argentino, Alberto Fernández, o presidente peruano, Martín Vizcarra, o primeiro-ministro cambojano, Samdech Techo Hun Sen, e o primeiro-ministro mongol, Ukhnaa Khurelsukh.

Xi trocou mensagens verbais com Kim Jong Un, presidente do Partido dos Trabalhadores da Coreia e presidente da Comissão dos Assuntos de Estado da República Popular Democrática da Coreia. Xi enviou uma mensagem verbal ao presidente do Paquistão, Arif Alvi, e trocou mensagens com Bounnhang Vorachith, secretário-geral do Comitê Central do Partido Revolucionário do Povo do Laos e presidente do Laos.

Xi também enviou uma carta de congratulações à 9ª reunião ministerial do Fórum de Cooperação China-Estados Árabes, pedindo esforços para promover a cooperação em diversas áreas, incluindo a resposta à pandemia.

Desde o início do surto da COVID-19, Xi conduziu uma “diplomacia telefônica” sem precedentes, tendo mais de 60 conversas telefônicas com mais de 50 líderes estrangeiros.

Isso incluiu os de países ocidentais, como o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e o presidente francês, Emmanuel Macron; os de países emergentes – o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa; e os de países em desenvolvimento como o primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed Ali, e o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.

Nas conversas, Xi assinalou que esta emergência global de saúde pública mostrou claramente a necessidade urgente de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade. É somente trabalhando juntos que os países ao redor do mundo podem superar a pandemia, disse ele.

À medida que o vírus se espalhava, alguns países e regiões foram atingidos de forma particularmente dura. Xi enviou mensagens a seus líderes, expressando condolências.

“Unidade é força.” “Construir uma comunidade de saúde para todos”. Estas são as mensagens dele para o mundo.

No final de março, em uma cúpula extraordinária do G20 realizada via link de vídeo, Xi pediu por lutar firme em uma guerra total global contra o surto da COVID-19, elaborando uma resposta coletiva para controle e tratamento em nível internacional, apoiando organizações internacionais e melhorando coordenação internacional de políticas macroeconômicas para prevenir uma recessão.

O acadêmico dos EUA Robert Kuhn disse que as propostas de Xi para permitir que a humanidade como um todo ganhe a batalha contra esta grande doença infecciosa dão sentido à visão de uma comunidade internacional com um futuro compartilhado.

A COVID-19 se tornou o pior caso global de saúde pública desde o final da Segunda Guerra Mundial.

Em maio, na abertura da Assembleia Mundial da Saúde realizada via link de vídeo, Xi lamentou por cada vida perdida para a COVID-19 e expressou condolências às famílias enlutadas. Ele anunciou as cinco medidas da China para apoiar a luta global contra a COVID-19.

Xi disse que a China tornará sua vacina contra COVID-19 um bem público global quando disponível, contribuindo para o acesso à vacina e preços acessíveis da vacina nos países em desenvolvimento.

Em junho, Xi presidiu uma cúpula extraordinária China-África sobre a solidariedade contra a COVID-19 por meio de videoconferência e pediu que todos permaneçam comprometidos em lutar juntos contra COVID-19, aumentando a cooperação sino-africana, defendendo o multilateralismo e levando a amizade China-África adiante.

“Nós nos opomos à politização e estigmatização da COVID-19, e nos opomos à discriminação racial e preconceito ideológico. Nós permanecemos firmes pela igualdade e justiça no mundo”, declarou Xi.

Seja em domar o vírus ou em alcançar a recuperação econômica, não podemos ter sucesso sem solidariedade, cooperação e multilateralismo, disse Xi em uma mensagem a uma videoconferência de alto nível sobre a cooperação internacional do Cinturão e Rota.

A abordagem correta para combater crises globais e realizar o desenvolvimento a longo prazo é através de maior conectividade, abertura e abrangência. É aqui que a cooperação internacional do Cinturão e Rota pode fazer uma grande diferença”, disse ele.

No início do surto, a China ajudou países como os Estados Unidos e o Japão a evacuar seus cidadãos de Wuhan. Com a propagação da pandemia, a China doou fundos para a OMS no total de US$ 50 milhões e enviou 33 equipes de especialistas médicos para 31 países do final de fevereiro ao final de agosto.

O governo chinês enviou suprimentos médicos muito necessários para mais de 150 países e organizações internacionais e facilitou a aquisição estrangeira na China. As organizações não governamentais e empresas do país também contribuíram sua parte.

Hassan Ahmadian, professor adjunto de estudos do Oriente Médio e do Norte da África na Universidade de Teerã, disse que as doações chinesas e a troca de experiências com os países afetados, incluindo o Irã, destacam-se não apenas como um gesto humanitário, mas também como um comportamento responsável por parte de um país importante.

A China compartilhou documentos técnicos sobre protocolos de tratamento e estratégias de controle com 180 países e mais de dez organizações internacionais e regionais. A partir de março, os especialistas chineses realizavam videoconferências quase diárias com seus colegas estrangeiros. O uso pioneiro de hospitais temporários na China também foi adotado em todo o mundo, incluindo no icônico Central Park, em Nova York.

Xi teve quatro ligações telefônicas com Putin em alguns meses. Putin disse que a China, ao fornecer assistência oportuna a outros países afetados pela COVID-19, deu um exemplo para a comunidade internacional e respondeu muito claramente à provocação e estigmatização de certos países. Putin também disse que a Rússia estará firmemente no lado da China.

ERGUER-SE DAS TORMENTAS E TRIBULAÇÕES

Xi disse que a revitalização nacional não seria fácil e que grandes lutas devem ser travadas para realizar o grande sonho.

A epidemia trouxe severos desafios ao maior país em desenvolvimento do mundo, mas mostrou a importância de seguir seu próprio caminho e aderir à reforma e abertura.

Inicialmente, os materiais médicos estavam em falta e os elos fracos na proteção hospitalar levaram a infecções entre os profissionais de saúde. Práticas de burocratismo e formalidades por causa das formalidades foram expostas a nível local.

Enquanto lutava contra o coronavírus como a tarefa mais urgente, Xi pressionou para construir instituições com um impacto a longo prazo.

No ano passado, a quarta sessão plenária do 19º Comitê Central do PCC aprovou uma decisão sobre a construção da instituição. Xi disse que a China deve usar a força de suas instituições para lidar com riscos e desafios.

“A epidemia foi um grande teste para o sistema e a capacidade de governança da China”, disse Xi de forma direta. “Devemos tirar experiência e aprender nossas lições.”

Ele disse que as deficiências expostas apontaram a necessidade de melhorar o sistema nacional de gestão de emergências e aumentar a capacidade do país de lidar com tarefas urgentes e desafiadoras.

Em fevereiro, Xi exigiu esforços para fortalecer a legislação de saúde pública, reformar o sistema de prevenção e controle de doenças e melhorar os serviços de saúde pública quando presidiu uma reunião da Comissão Central para o Aprofundamento Abrangente da Reforma.

Dois meses depois, a reunião da comissão adotou documentos sobre o fornecimento de suprimentos de emergência de saúde pública e a fiscalização dos fundos de seguros médicos.

Durante as “duas sessões”, ao se juntar às deliberações com legisladores de Hubei, Xi enfatizou fortificar a rede de proteção à saúde pública.

Várias prioridades estavam nos holofotes: reformar o sistema de prevenção e controle de doenças; aumentar a capacidade de monitoramento epidêmico, alerta precoce e resposta a emergências; avançar o sistema de tratamento para grandes epidemias; melhorar as leis e regulamentos de emergência de saúde pública; e realizar campanhas patrióticas de saúde pública.

A pandemia de COVID-19 está causando um duro golpe na economia mundial. Mais de quatro em cada cinco pessoas na força de trabalho global de 3,3 bilhões foram afetadas por fechamentos completos ou parciais no local de trabalho, de acordo com um relatório da Organização Internacional de Trabalho no início de abril.

Xi disse em um simpósio sobre o trabalho econômico e social que a pandemia acelerará as profundas mudanças que o mundo está passando, mudanças não vistas em um século.

A economia chinesa encolheu 6,8% no primeiro trimestre. No dia em que as estatísticas foram divulgadas, Xi presidiu uma reunião de liderança que apontou que o primeiro trimestre de 2020 era “extremamente incomum”. O súbito surto da COVID-19 teve um impacto sem precedentes no desenvolvimento econômico e social da China.

Sobre o enfrentamento ao impacto na economia, Xi disse: “Devemos permanecer confiantes e não nos assustar com problemas e dificuldades”.

“Eu já disse muitas vezes que a China é um grande país com enorme resiliência, imenso potencial e grande flexibilidade no desenvolvimento”, acrescentou.

Xi disse nas “duas sessões” que a China não estabeleceu nenhuma meta específica para o crescimento econômico este ano, já que o súbito surto da COVID-19 criou desafios para completar as tarefas neste último ano do 13º Plano Quinquenal.

Ele enfatizou a importância de manter um desempenho econômico estável e sólido no longo prazo, e elaborou uma série de medidas estratégicas, incluindo a criação de um novo padrão de desenvolvimento no qual os mercados interno e externo se impulsionam, com o mercado interno como pilar.

Desde o início de fevereiro, Xi tem dado instruções sobre estabilizar a economia.

De março a agosto, visitou aldeias, famílias rurais e empresas em viagens de inspeção para coordenar o controle epidêmico regular com o desenvolvimento econômico e social.

Na Província de Zhejiang, Xi conversou com os trabalhadores ao lado de uma linha de montagem, perguntando se seu retorno ao trabalho tinha corrido bem, particularmente se eles tinham recebido seus salários. Ele exigiu que os preços das necessidades diárias e a renda dos agricultores permanecessem estáveis.

Na Província de Shaanxi, ele encorajou as empresas a superar o impacto negativo da COVID-19 e expandir ativamente os mercados. Na aldeia de Jinmi, Xi elogiou a indústria local de fungos negros. Isso se tornou um viral online, e 20 milhões de pessoas visitaram os sites de comércio eletrônico, onde mais de 20 toneladas de fungos negros foram vendidas em rápida sucessão..

Na Província de Shanxi, Xi pediu às empresas que compensassem o tempo perdido com as devidas precauções de segurança em vigor.

Na Região Autônoma da Etnia Hui de Ningxia, ele disse que nenhum grupo minoritário étnico deve ser deixado para trás durante a construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos. Ele também instou os esforços para manter as medidas de controle epidêmico, acelerando o retorno à normalidade no cotidiano das pessoas.

Na Província de Jilin, Xi se interessou especialmente no emprego de graduados universitários e trabalhadores migrantes e ordenou que os comitês do Partido e governos em todos os níveis criassem ativamente condições favoráveis para os graduados da faculdade encontrarem empregos.

A economia chinesa voltou a crescer no segundo trimestre de 2020, expandindo 3,2% ano a ano. Os principais indicadores voltaram ao crescimento, o desempenho econômico se recuperou de forma constante e as expectativas do mercado foram positivas em geral.

O investimento estrangeiro direto na parte continental da China, em uso real, também cresceu 8,4% ano a ano no segundo trimestre, indicando a crescente confiança dos investidores estrangeiros no mercado chinês.

Até meados de abril, mais de 99% das principais empresas industriais da China haviam reaberto. Elas incluíam as empresas estrangeiras e seus fornecedores locais como Apple, Tesla e Volkswagen.

Escrevendo de volta aos representantes dos membros do Conselho Global de CEOs em julho, Xi disse que esses CEOs tinham feito a escolha certa, ao permanecer enraizados na China.

Seis dias depois, quando participou de um simpósio com empresários, Xi disse: “Devemos reforçar a confiança, levantar-nos perante os desafios, trabalhar duro para recuperar a perda causada pela COVID-19 e lutar por um bom desenvolvimento econômico para o ano inteiro”.

A primavera e o verão de 2020 representam um capítulo incomum na jornada da nação chinesa rumo à revitalização.

Sob a liderança de Xi, o povo chinês está unido para conter o surto da COVID-19. Com as medidas de controle epidêmico em vigor, a China garantiu uma boa safra de grãos de verão, superou inundações e fez progressos sólidos para eliminar a pobreza. Enquanto isso, a China, como um grande e responsável país, está avançando ativamente na cooperação global contra a pandemia. Durante este processo, o sistema socialista chinês demonstrou suas forças.

Neste ano fora do comum, Xi assumiu grande responsabilidade, cumpriu firmemente seu compromisso com o povo, e trabalhou duro para erradicar a pobreza e alcançar uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos.

“A nação chinesa passou por muitas dificuldades em sua história, mas nunca se curvou. Em vez disso, tornou-se cada vez mais forte através de tormentas e tribulações”, disse Xi.

Xi Jinping pronuncia um importante discurso em uma reunião para promover o trabalho sobre a coordenação da prevenção e controle da COVID-19 e desenvolvimento socioeconômico, em Beijing, capital da China, em 23 de fevereiro de 2020. (Xinhua/Ju Peng)

Xi Jinping participa de uma deliberação com representantes da Província de Hubei na 3ª sessão da 13ª Assembleia Popular Nacional em Beijing, capital da China, em 24 de maio de 2020. (Xinhua/Huang Jingwen)
Xi Jinping aprende sobre o progresso da pesquisa de vacina e anticorpo durante sua visita à Academia de Ciências Médicas Militares em Beijing, capital da China, em 2 de março de 2020. (Xinhua/Ding Haitao)
Xi Jinping preside um simpósio participado por especialistas e acadêmicos em Beijing, capital da China, em 2 de junho de 2020. (Xinhua/Yao Dawei)
Xi Jinping inspeciona o trabalho de prevenção e controle da COVID-19 no Hospital Ditan de Beijing em Beijing, capital da China, em 10 de fevereiro de 2020. (Xinhua/Ju Peng)
Foto mostra que Xi Jinping acena para residentes em quarentena em um condomínio em Wuhan, Província de Hubei, centro da China, em 10 de março de 2020. (Xinhua/Xie Huanchi)
Xi Jinping reúne-se com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no Grande Palácio do Povo em Beijing, capital da China, em 28 de janeiro de 2020. (Xinhua/Ju Peng)
Xi Jinping pronuncia um discurso na Cúpula Extraordinária Virtual dos Líderes do G20 sobre a COVID-19 via link de vídeo em Beijing, capital da China, em 26 de março de 2020. (Xinhua/Pang Xinglei)
Xi Jinping pronuncia um discurso na abertura da 73ª Assembleia Mundial da Saúde via link de vídeo em Beijing, capital da China, em 18 de maio de 2020. (Xinhua/Li Xueren)
Xi Jinping preside a Cúpula Extraordinária China-África sobre a Solidariedade contra a COVID-19 e pronuncia um discurso na cúpula via link de vídeo em Beijing, capital da China, em 17 de junho de 2020. (Xinhua/Ding Haitao)
Xi Jinping visita um parque industrial onde se produzem peças e moldes automobilísticos avançados em Ningbo, Província de Zhejiang, leste da China, em 29 de março de 2020. (Xinhua/Yan Yan)
Xi Jinping conversa com Liu Kerui, um aldeão do grupo étnico Hui, e sua família na aldeia Hongde de Wuzhong, Região Autônoma da Etnia Hui de Ningxia, noroeste da China, em 8 de junho de 2020. (Xinhua/Xie Huanchi)
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