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New York Times publica mais uma ficção para distorcer a imagem de Xinjiang

Dias atrás, o jornal dos EUA, New York Times, publicou mais um artigo, dizendo que o governo da Região Autônoma Uigur de Xinjiang obrigou os residentes das minorias étnicas a trabalhar. Essa acusação distorce os trabalhos de alívio de pobreza e de emprego do governo local. Isso não é uma reportagem, e sim uma ficção.

A agitação e a pobreza estão intimamente ligadas. É comum que as regiões gravemente afetadas pelo terrorismo e extremismo no mundo também se encontrem em dilemas econômicos. Nesse sentido, o desenvolvimento econômico, melhoria de emprego e erradicação da pobreza são medidas importantes para pôr fim ao terrorismo e recuperar a estabilidade social, o que já é um consenso da comunidade internacional.

Há um longo tempo atrás, Xinjiang, especialmente a zona sul da região onde habitam minorias étnicas, estava atrasada economicamente por causa da limitação das condições naturais e da estrutura econômica única. Segundo as estatísticas oficiais locais, em 2012, a taxa de emprego de Kashi, Hetian e Kezhou, no sul de Xinjiang, foi apenas de 41,84%. O governo da região conseguiu garantir que em cada família pelo menos uma pessoa tivesse trabalho. Ao mesmo tempo, 19 províncias chinesas forneceram auxílio a Xinjiang, com um investimento anual total de 15 bilhões de yuans. Os fundos foram usados no desenvolvimento de indústrias especializadas, impulsionando o desenvolvimento socioeconômico regional.

Nos últimos cinco anos, mais de 230 milhões de pessoas saíram da pobreza absoluta em Xinjiang. A taxa de pobreza baixou de 22,84% de 2014 para 6,51%.

O artigo do New York Times não informou nada sobre a melhoria de vida do povo em Xinjiang, ao contrário, distorceu a melhoria de emprego local, dizendo que os residentes de minorias étnicas são obrigados pelo governo a ter postos de trabalho. Parece que o autor tem uma intenção sombria de ver a estagnação da economia e a pobreza dos habitantes.

O artigo não conta com nenhuma entrevista dos funcionários governamentais e os dados citados no artigo não podem ser verificados. O artigo ainda usa termos especulativos como “é possível” por várias vezes, o que indica falta de credibilidade.

Em Xinjiang, foram criados centros de educação e formação profissional com o objetivo de combinar a luta contra o terrorismo e extremismo com a melhoria de vida dos habitantes. Os cursos correspondem à demanda de emprego local, tais como produção de roupas, processamento alimentar, manutenção de equipamentos eletrônicos, comércio eletrônico etc. Através do estudo, os alunos podem ter uma posição sólida na sociedade, de modo a mudar o próprio destino e o de suas famílias.

A verdade não pode ser escondida. Diante dos fatos, as reportagens de algumas mídias ocidentais não passam de piadas.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Erasto Cruz

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