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Hong Kong não é um peão de manobras de alguns políticos estrangeiros

Recentemente, alguns politicos estrangeiros enviaram uma carta aberta à chefe do executivo da Região Administrativa Especial de Hong Kong, Carrie Lam Cheng Yuet-ngor, na qual difamaram a polícia de Hong Kong e a liberdade e o estado de direito na região, e até mesmo chegaram a exigir, de forma completamente irracional, a criação de um mecanismo internacional de investigação independente. O governo da RAEHK refutou a carta atavés de uma declaração publicada no dia primeiro de janeiro, apontando que tais acusações são infundadas e que uma parte da sociedade ocidental quer atingir seu objetivo tratando Hong Kong como um peão de manobras.

Qual é este objetivo? A reposta é clara para todas as pessoas com consciência: Perturbar Hong Kong para impactar o desenvolvimento da China. A carta aberta trata-se de mais uma medida para pressionar o governo da RAEHK e interferir nos assuntos internos da China.

No entanto, as acusações são totalmente infundadas. Por exemplo, a carta diz se preocupar com a escalada da violência da polícia durante o Natal. A verdade é que, durante o feriado, vândalos arremessaram coisas perigosas ao ar e causaram danos nos centros de comércio. Alguns políticos estrangeiros escolheram cegamente ficar do lado das condutas destes vândalos e criticaram os policiais que aplicaram a lei de forma justa.

De fato, a polícia de Hong Kong tem se mantido contida, tentando recuperar a ordem social com o uso mínimo da força. Desde o início das turbulências, nenhum “manifestante” morreu diretamente por causa da polícia, entretanto, 520 policiais já se feriram em serviço. A verdade é óbvia.

Na carta, estes políticos estrangeiros também atacaram a liberdade e o estado de direito de Hong Kong. Isso é absolatamente inadmissível. A liberdade e o estado de direito são os valores essenciais e uma base da prosperidade e estabilidade duradoura da região. Desde o retorno à China, as pessoas de Hong Kong vêm gozando de amplos direitos e liberdade conforme a lei. Hong Kong subiu sua posição no ranking mundial sobre o inídice de estado de direito de 60º em 1996 para 16º em 2018, acima da posição dos EUA. Esses fatos são reconhecidos pelo mundo.

Após notícias infundadas, estes políticos estrangeiros exigiram a criação de um mecanismo internacional de investigação independente para supervisionar a aplicação da lei da polícia de Hong Kong, além de ameaçar por sanções os funcionários da RAEHK. Hong Kong é da China. Quais qualificações as forças externas possuem para investigar os assuntos internos da China?

O governo da RAEHK é completamente capaz de resolver o atual desafio. A China tem plena capacidade para defender a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong. Estes políticos estrangeiros devem parar com esta interferência nos assuntos de Hong Kong. Hong Kong não é e jamais será um de seus peões de manobras.

Traduçaõ: Florbela Guo

Revisão: Erasto Cruz

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