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Apoio à violência em Hong Kong é impopular

Os Estados Unidos assinaram recentemente o chamado “Projeto de Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong”, que flagrantemente fornece proteção aos manifestantes violentos em Hong Kong.

Nos últimos cinco meses, com a escalada da violência ilegal, os Estados Unidos colocaram Hong Kong em meio a perigos e riscos, com uma óbvia intenção de impedir o desenvolvimento da China.

O Projeto atropela os direitos humanos e a democracia dos 7,5 milhões de cidadãos de Hong Kong. Nos 22 anos desde a devolução de Hong Kong à China, os residentes em Hong Kong desfrutam de direitos democráticos sem precedentes.

A violência é o inimigo comum da comunidade internacional. A prática dos Estados Unidos foi criticada e condenada pela comunidade internacional. O presidente da Associação de Amizade Afeganistão-China, Sultan Ahmad Baheen, destacou que os assuntos de Hong Kong são puramente assuntos internos da China e que nenhum outro país tem o direito de interferir. O diplomata norte-americano Charles Freeman destacou que os manifestantes violentos não devem receber simpatia estrangeira.

Recentemente, cada vez mais cidadãos de Hong Kong se oferecem para limpar barreiras e lixo nas ruas, além de realizar comícios em apoio à estrita aplicação da lei pela polícia de Hong Kong. Muitos estrangeiros que trabalham e vivem em Hong Kong também censuraram publicamente os Estados Unidos por apoiarem a violência. A comunidade internacional também fez um apelo pela suspensão da violência e restauração da ordem o mais rápido possível.

Tradução: André Hu

Revisão: Gabriela Nascimento

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