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Interferência brutal nos assuntos internos da China será em vão

O Senado dos EUA aprovou nesta terça-feira (19) o “Projeto de Lei sobre Direitos Humanos e Democracia em Hong Kong de 2019”, ato considerado como apoio público aos radicais violentos de Hong Kong e interferência brutal nos assuntos internos da China, a qual manifestou sua firme oposição e veemente condenação.

O projeto de lei violou os princípios básicos da lei internacional e das relações internacionais e ignorou a opinião pública de diversos setores sociais de Hong Kong, além de não ter nenhum efeito jurídico. A intenção de alguns estadunidenses de interferir nos assuntos da China será em vão.

De acordo com a Declaração sobre os Princípios da Lei Internacional, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1970, nenhum país tem direito de interferir, de modo direto ou indireto, nos assuntos internos ou diplomáticos de outros países. O ato dos EUA representa uma hegemonia e política de poder, o que é uma violação da justiça, por isso, perde apoio da população.

Atualmente, a violência radical em Hong Kong está em escalada, prejudicando a estabilidade e a prosperidade da região e desafiando o limite da política “Um país, dois sistemas”. Alguns políticos estadunidenses que ignoram as aspirações dos cidadãos de Hong Kong e agem contra a corrente social serão condenados por todos os chineses, incluindo os 7,5 milhões de cidadãos de Hong Kong.

Os assuntos de Hong Kong são puramente assuntos internos da China, os quais têm que ser tratados no quadro da Constituição da República Popular da China e da Lei Básica da Região Administrativa Especial de Hong Kong, e nenhuma força exterior pode interferir.

Tradução: Xia Ren

Revisão: Erasto Santo Cruz

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