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Comentário: China traz energias positivas para enfrentar as mudanças climáticas

A Cúpula do Clima da ONU foi realizada no dia 23 na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. O enviado especial do presidente chinês Xi Jinping e chanceler do país, Wang Yi, enfatizou no evento que a China vai aplicar rigorosamente a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e o Acordo de Paris. Essa é mais uma vez que a China mostrou sua determinação e responsabilidade sobre este desafio para toda a humanidade.

Conforme pesquisas da ONU, até 2052, a temperatura global poderá subir 1,5º ou até 2º. A revista Science reportou em abril deste ano que a densidade do dióxido de carbono na atmosfera global atingiu o nível de 3 milhões de anos atrás. Isso significa que climas extremos poderão ser mais frequentes no mundo e as questões de energias, recursos hídricos, meio ambiente e segurança alimentar poderão ser mais destacadas.

Sobre este contexto, esta cúpula da ONU enfatizou as atividades em diversas áreas, tais como financiamento, transformação das energias, reestruturação industrial, resoluções com base na natureza, educação para os jovens, entre outras.

Como uma potência responsável, a China considera sempre o tratamento das mudanças climáticas como uma tarefa inevitável. O país tomou muitas medidas eficazes para desenvolver tanto novas energias, como energias limpas e promover a construção ecológica. Desde 2000, um quarto das novas áreas de arborização do mundo é da China. Segundo o plano, até 2030, a emissão do dióxido de carbono por unidade do PIB vai diminuir pelo menos 60% em comparação com 2005 e as energias não fósseis representarão cerca de 20% do consumo das energias primárias.

Em novembro do ano passado, o presidente chinês, Xi Jinping, já reafirmou as promessas e metas da China na Conferência do Clima de Paris realizada em 2015. Na cúpula desta segunda-feira, a parte chinesa enfatizou mais uma vez que vai realizar cem por cento das suas promessas. Por isso, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a China tem um importante papel de liderança nas ações para enfrentar as mudanças climáticas.

Em 2017, os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris. Mas isso não mudou a tendência do desenvolvimento de baixo carbono no mundo. Um provérbio ocidental diz que as ações são os frutos, as palavras são apenas folhas. Por isso, todos os países devem adotar medidas e ações detalhadas para aplicar o Acordo de Paris.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Gabriela Nascimento

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