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Não é permitido que forças sinistras externas criem desordem em Hong Kong

Os atos violentos em Hong Kong continuam. Alguns políticos ocidentais com segundas intenções não puderam deixar de pular dos bastidores para o palco, agindo como um professor de elementos radicais e descaradamente intervindo nos assuntos de Hong Kong.

No dia 12 de junho, o ex-ministro dos Assuntos Exteriores do Reino Unido, Jeremy Hunt, exigiu uma investigação completa das manifestações em Hong Kong. Logo depois, o vice-presidente e o secretário de Estado dos Estados Unidos se encontraram com membros contra a China. Nos últimos dias, o atual ministro britânico dos Assuntos Exteriores, Dominic Raab, até telefonou para a chefe do Executivo de Hong Kong para dar indicações sobre os assuntos da região. Ele esqueceu completamente que não tem esse direito. Funcionários do Consulado Geral dos EUA em Hong Kong receberam recentemente representantes que procuram a independência de Hong Kong e o Departamento de Estado norte-americano expressou “apreciação” a isso.

As atividades de violências já causaram grandes danos a Hong Kong. As indústrias de catering e turismo foram gravemente afetadas. Hong Kong está enfrentando uma sincera guerra de defesa.

Contudo, informamos as forças externas que não julguem mal a situação e não subestime a forte vontade e a firme determinação do governo e do povo chinês para defender a soberania, a segurança e a unificação do país, assim como salvaguardar a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Diego Goulart

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