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Terão os falcões norte-americanos “delírio persecutório”?

A figura representante dos falcões norte-americanos, Michael Pillsbury, disse, recentemente, que, apesar de não tratar a China como um inimigo, os Estado Unido devem impedir a China de se tornar numa liderança mundial.

Ele alegou inclusive que“até 2049 quando a China expandir mais a economia vai controlar e colonizar, de certo modo, os norte-americanos.”

Pelas afirmações, notamos que Michael Pillsbury poderia estar padecendo de um grave delírio persecutório. A absurda imaginação dele mostra a lógica norte-americana de que os países poderosos exercerão inevitavelmente a hegemonia.

O que ele apregoa visa intimidar as pessoas comuns e criar um ambiente de disputa contra a China. Mesmo repetida, a mentira não se torna verdade.

Sofrida, devido a invasão no século passado, a China desenvolve-se com único objetivo de realizar a independência e reunificação, fornecendo ao povo uma vida confortável e uma sociedade próspera.

O gene de colonização não está no sangue dos chineses, muito menos o desejo de atuar como policial mundial. Evocando a história, o navegador chinês do século XV Zheng He viajou várias vezes aos países do Oceano Índio, levando presentes e produtos para fazer amizade. Já os países ocidentais apenas trouxeram a eles pilhagem e escravidão.

Ao longo dos 70 anos da fundação da Nova China, o país não provocou, por conta própria, nenhuma guerra, mas já reduziu de 4 milhões o número dos militares. Ao contrário, Washington bateu o recorde do orçamento da despesa militar, registrando US$750 bilhões em 2020.

Tradução: Isabel Shi

Revisão: Hilário Taimo

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