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EUA devem focar nos assuntos racionais internos, em vez de política de religião da China

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e o secretário de Estado Mike Pompeo proferiram um discurso em uma conferência em Washington na quinta-feira difamando a China, afirmando que o país “reprime” a liberdade religiosa e “viola” os direitos humanos. Pence e Pompeo classificaram os centros de educação e formação profissional da China na Região Autônoma Uigur de Xinjiang como “campos de reeducação” e acusaram injustamente a China de “perseguir” os budistas tibetanos. Os Estados Unidos estão interferindo nos assuntos internos da China sob o disfarce de liberdade de religião e direitos humanos, tentando agitar o caos e encorajar os separatistas na China. Isso terá um forte impacto negativo para as relações China-EUA.

Em média, em Xinjiang, há uma mesquita para cada 530 muçulmanos, o que faz com que o número total de mesquitas na região seja de 24.400. O governo local estabeleceu centros de ensino e formação profissional e introduziu cursos destinados principalmente ao ensino da língua, direito, competências profissionais e desradicalização. Os centros usam a educação para ajudar as pessoas que tem inclinação à criminalmente de forma leve, para eliminar os atos terroristas pela raiz. Xinjiang está livre de ataques terroristas violentos há três anos, o que mostra que as medidas preventivas contra o terrorismo alcançaram grande sucesso e são apoiadas pelo povo.

No Tibete, existem mais de 1.700 locais para atividades religiosas que abrigam mais de 46 mil funcionários religiosos. Muitas políticas, como o estabelecimento do Colégio Budista Tibetano, a proteção de práticas e rituais no budismo tibetano e a publicação de textos sobre religião, demonstram que as pessoas no Tibete desfrutam plenamente da liberdade de crença religiosa estipulada pela Constituição da China.

Diplomatas de vários países que visitaram Xinjiang ou o Tibete nos últimos anos concordam que o governo da China fez muitas coisas para proteger efetivamente os direitos humanos, especialmente os direitos das pessoas que pertencem a grupos étnicos minoritários. Os embaixadores da Rússia, Arábia Saudita, Paquistão e outros 34 países enviaram uma carta ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas elogiando o desenvolvimento e as realizações da China em direitos humanos, bem como na desradicalização e sua luta contra o terrorismo.

Certas pessoas nos Estados Unidos que nunca estiveram em Xinjiang ou no Tibete fecham os olhos para ignorar a proteção das religiões e direitos humanos. Avaliações justas da comunidade internacional também estão fora dos seus ouvidos. Essas pessoas adotam padrões duplos contra a China e chegaram mesmo a se encontrar com criminosos, oferecendo-lhes apoio para interferir nos assuntos internos da China. Isto não só prejudica as relações China-EUA, mas também mancha a reputação dos Estados Unidos e prejudica seus interesses.

A cooperação entre a China e os Estados Unidos é o caminho certo a seguir e é o que as pessoas nos dois países querem. Pence, Pompeo e outros altos funcionários dos Estados Unidos deveriam trabalhar para promover os laços entre os dois países, em vez de fazer o oposto.

Tradução: Xia Ren

Revisão: Diego Goularte

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