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Países ocidentais devem aprender com Xinjiang sobre combate ao terrorismo

Recentemente, trinta e sete embaixadores em Genebra enviaram uma carta assinada ao presidente do Conselho dos Direitos Humano da ONU e ao comissário dos Direitos Humanos, avaliando positivamente o desenvolvimento da causa dos direitos humanos em Xinjiang, na China, e o resultado do combate ao terrorismo e extremismo. O fato demonstra que a avaliação de alguns países ocidentais sobre Xinjiang é injusta e infundada. Em vez de criticar, eles devem aprender com Xinjiang sobre combate ao terrorismo para revolver a própria questão.

Dentre os 37 países, alguns são países islâmicos e alguns diplomatas já visitaram Xinjiang em junho deste ano. Eles testemunharam o rápido desenvolvimento econômico e a estabilidade social da região. As opiniões deles sobre Xinjiang são persuasivas, tornando as acusações formuladas por 22 países europeus completamente infundadas. Na verdade, esses países utilizaram o pretexto dos direitos humanos, e adotaram um padrão duplo nas questões relacionadas à violência e ao terrorismo, a fim de interferir nos assuntos internos da China.

As acusações dos países ocidentais sobre Xinjiang ignoraram a história e realidade da região. O governo chinês tem adotado uma série de medidas para defender a estabilidade de Xinjiang e lutar contra os terroristas, o que é exatamente a maior defesa e proteção dos direitos humanos na região.

O governo ainda estabeleceu centros de capacitação profissional em Xinjiang, cujos resultados são óbvios. Nos últimos três anos, Xinjiang não registrou nenhum caso terrorista. O PIB em 2018 cresceu 6,1% comparado com o mesmo período do ano anterior. E mais de 150 milhões de turistas visitaram Xinjiang em 2018.

O terrorismo e o extremismo são desafios comuns enfrentados pela comunidade internacional, incluindo pelos países ocidentais. Se continuarem a adotar um padrão duplo nesta questão, os países ocidentais sofrerão com terrorismo. Em vez de acusações, devem visitar Xinjiang e conhecer propriamente as experiências da região sobre o combate ao terrorismo.

Tradução: Xia Ren

Revisão: Gabriela Nascimento

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